É chegada mais um inicio de ano, para reavaliarmos a trajetória, contar os acertos e observar os erros com atenção. Há exatos 7 anos, inciavam as postagens do blog Hip Hop Sem Maquiagem, com o objetivo de publicar as novidades do Rap nacional, e com o passar do tempo, o blog e o autor passaram por mudanças, e hoje o H2SM é um veiculo de informação e militância através do Hip Hop. Muito mais do que simplesmente divulgar novas músicas e vídeo clipes, esse espaço esta sendo construído para ser mais um braço de luta contra as desigualdades sociais, econômicas, de gênero, e quaisquer outras, sendo elas dentro do Hip Hop ou fora dele.
2016 foi um ano de muito lançamentos no Rap nacional, e pela correria e falta de tempo, alguns lançamentos não apareceram por aqui ou não tiveram grandes destaques. Porém, nesse, será feito um esforço maior para que possamos cobrir a maior parte do que está sendo feito de relevante na cultura de rua. Mais música, vídeo clipes, documentários, filmes, opinião, artigos, resenhas e a continuação do podcast.
2016 foi um ano de muito lançamentos no Rap nacional, e pela correria e falta de tempo, alguns lançamentos não apareceram por aqui ou não tiveram grandes destaques. Porém, nesse, será feito um esforço maior para que possamos cobrir a maior parte do que está sendo feito de relevante na cultura de rua. Mais música, vídeo clipes, documentários, filmes, opinião, artigos, resenhas e a continuação do podcast.
No ano passado alguns textos tiveram uma boa repercussão e tiveram um alcance grande. Artigos que foram escritos à partir de questionamentos de dentro do Hip Hop e que alcançam outros lugares. É o caso do artigo Hip Hop MiMiMi, o Rap está ficando chato? e do Hip hop político ou politizado? que apareceram em algumas páginas do movimento e foram comentados por personalidades do Hip Hop.
Mas a principal atuação do H2SM em 2016, foi o inicio do podcast O Rap Em Debate, que foi criado com o objetivo de conversar com pessoas ligadas ao Hip Hop e áreas afins, para dialogar sobre questões pertinentes à nossa cultura. Agradecendo individualmente à cada irmão e irmã que disponibilizou uma parte do seu tempo para dividir experiencias e somar com ideias e conhecimentos que foram trazidos para esse espaço. Foram eles: Markão Aborígine, Marcelo Biorki, Gabi Bruce, Cezar Sotaque, Anderson Hebreu e DJ Cortecertu, Lunna Rabetti e Nerie Bento, Pedro Nubi e iago Onidaru. Além dos manos que somaram nas entrevistas Marcos SJ e Leandro Barreto.
Em 2017 continuaremos na luta.